A regra questionável que prejudicou o Fluminense na final da libertadores
Nesse final de semana, o Fluminense disputou e venceu a final da libertadores contra o Boca Juniors. Em partida recheada de emoções, o tricolor carioca venceu a partida com direito a gol nos acréscimos. O Fluminense conquista sua primeira libertadores, com assinatura precisa de Fernando Diniz. A partida teve brilho de German Cano e John Kennedy, decisivos para a vitória.
O Fluminense abriu o placar com gol de Cano aos 36 minutos do primeiro tempo, mas viu o Boca encontrar o empate com um petardo de fora da área do lateral Luis Advíncula na metade da segunda etapa. Após os fim dos 90 minutos, tudo parecia se encaminhar para os pênaltis. Mas nos 8 minutos da prorrogação, Jhon Kennedy acerta um chute certeiro de fora da área e sacramenta a vitória.
Após o gol, o atleta tricolor em euforia, foi comemorar com a torcida, o que trouxe imagens belíssimas da comemoração de jogador e torcedores. Mas por essa comemoração, ele recebeu cartão amarelo (o segundo no jogo) o que resultou em uma expulsão.
A ação é vista como infração pela IFAB, entidade que regula as regras do futebol. Em caso de comemoração dessa forma de gol, mesmo se for anulado, jogadores podem ser punidos nas seguintes ocasiões:
Subir nos equipamentos de proteção do campo, se aproximar dos torcedores de modo a causar possíveis falhas de segurança ou ferir os princípios de segurança;
Fazer gestos ou ações provocativas, debochadas ou inflamatórias;
Cobrir a cabeça ou o rosto com máscara ou outro artigo similar;
Tirar a camisa ou cobrir a cabeça com a camisa, ou outros itens similares.